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2012


Homem da Flor na Boca & Sonho (mas talvez não), de Luigi Pirandello

 

Tradução – Fernando Mora Ramos e Isabel Lopes 

Encenação – Marco Paiva

Interpretação – João de Brito, Leonor Cabral e Tomé Quirino Desenho de Luz – Jochen Pasternacki 

Cenografia e figurinos – Marco Fonseca 

Design Gráfico – Bruno Bua

Fotografia - José Goulão 

Produção – LAMA 

Sinopse:

Em determinado tempo, num determinado espaço, aquelas determinadas pessoas, permitiram-se desvendar tudo aquilo que se escondeu, tudo aquilo que era até aí invisível. Agora não há como fugir, não há como voltar atrás, não há como negar que o caminho para a consciência é a dura realidade de tudo aquilo que é verdade... Chegou o momento da vertigem. Aquela vertigem que só nos levará a um fim... Ou talvez não.

Habitamus, Criação e interpretação de João de Brito e Leonor Cabral

Projecto Casas de Família

Sinopse: 

Quatro paredes caiadas, um cheirinho a alecrim e uma promessa de beijos: quem quer casa quer casa? Ou... em casa de ferreiro espeto de pau? E se no conforto do nosso lar recebêssemos dois estranhos? E se esses dois estranhos julgassem que a casa era deles? Habitamus...Uma parábola sobre ocupas exuberantes.......

Co-Produção - Teatro das Figuras & LAMA


Platero e Eu, de Juan Ramón Jiménez. (versão curta)

Criação e Interpretação de João de Brito e Tiago Alexandre

Desenhos de Joana Martins, inserido na Mostra de Curtas de Teatro, em 2012.


Mostra de Curtas de Teatro em Faro.

Co-produção Primeiros Sintomas e LAMA

 

Dias 23, 24 e 25 de Agosto​

Sociedade Recreativa e Artística Farense - Os Artistas (Faro)

Co-produção LAMA e Primeiros Sintomas

Coordenação Geral: João de Brito 

 

W & W em 3 actos,

 

texto de João Leonardo,

criação e interpretação de Estêvão Antunes e João de Brito.

inserido na Mostra de Curtas dos Primeiros Sintomas 

COMIDA - Meu nome é Comédia, mas cuideis que por isso me haveis de comer.

 

Texto - Miguel Castro Caldas

Encenação e Interpretação - João de Brito

Design Gráfico - Raquel Albino

Fotografia - Luís M. Barros

Produção - LAMA

Sinopse:

«Comida» é um actor que aparece diante de um público e começa a dizer coisas. Essas coisas foram previamente escritas e o actor tem-nas decoradas. O público está perante um caldo de voz e texto que oscila entre quem escreve, quem diz o que foi escrito, quem come e quem fala. «Pode-se, com certeza, escrever a comer mais facilmente do que falar a comer; no entanto a escrita transforma mais as palavras em coisa capazes de rivalizar com os alimentos.» Isto diz Deleuze-Guatary, mas o dizedor deste monólogo acrescenta que em comum entre falar e comer há os movimentos da boca, «a boca muda a comer, a boca muda a falar». 

A boca muda a falar.

Como é que uma boca muda pode falar? É deste paradoxo que a peça trata.

 

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