

2014
Ainda Assim
Texto de Rui Pina Coelho
Criação e interpretação de David Granada, Estêvão Antunes e João de Brito
Produção - LAMA
Inserido na 3ª edição do Bivar - Arte, Design e Cultura, pelas 22h00 no Salão Nobre do Palácio do Tenente.
A Cabeça Muda
Texto - Claudia Lucas Chéu
Encenação - Rui Neto
Interpretação - Ana Lopes Gomes, Isabel Medina e João de Brito
Apoio ao movimento - Marta Lapa
Desenho de luz - João Rafael Silva
Cenografia - Rui Neto
Figurinos - Teresa Varela
Música - Gonçalo Santos
Maquilhagem - Tatiana Aracy
Fotografia - Mariana Silva e Rui Neto
Assistência de Produção - Ricardo Foz
Produção - LAMA
Projeto Financiado pela Direção Regional de Cultura do Algarve e Fundação GDA
Parceria - Escola de Mulheres
Residência Artística - Teatro da Terra
Apoios - Teatro da Comuna, Teatro Municipal de Faro, Teatro Mascarenhas Gregório, Centro Cultural do Cartaxo, Teatro da Terra, Teatro dos Aloés e Teatro Experimental de Cascais.
Sinopse
A Cabeça Muda é uma proposta de reflexão acerca do poder; da perversão dos valores humanos, nomeadamente, familiares. Este texto foi pensado a partir de histórias reais acerca de sequestros e posse em cativeiro de pessoas, pelo período de vários anos, nomeadamente raparigas, sendo essa captura executada por homens adultos; e transformado numa tragédia familiar entre filho e mãe. Klaus – um homem com cerca de trinta anos , vive com a mãe e mantêm-na prisioneira em casa, onde a subalimenta e agride. Inicialmente o texto aparenta uma relação clarificada, onde Klaus domina e mãe é a vítima; existe, no entanto, uma permanente tensão sexual. A crueldade e a perversão do filho é ilimitada; testando a mãe até aos limites da sanidade. A acção passa-se com normalidade, como se Klaus e Mutti, fossem um casal com acentuada diferença de idades. A existência de Rapariga Prenhe funciona como um espectro: memória, perturbação e revelação. A Cabeça Muda tenta ser o retrato realista e brutal das sociopatias contemporâneas; a posse e a vontade de libertação são os movimentos
contrários que estabelecem o conflito.
Festival de Curtas de Teatro do Algarve (Faro)
dias 14, 15 e 16 de Agosto, às 22h, na Sociedade Recreativa e Artística Farense, Os Artistas (Faro)
Coordenação João de Brito.
Produção LAMA
Alinhamento dos grupos que participam:
"A RECEITA"
Texto: André Rodrigues
Encenação: Pedro Monteiro
Interpretação: Tânia Guedelha, Alexandra Faustino e Severine Guerreiro
Luzes: Pedro Silva
Som: Marisa Álvaro
Figurinos: Sin-Cera
Cenario: António Sérgio Vieira Martinho
Teatro Sin-Cera (Faro)
"HÁ PIRATAS E PIRATAS"
Interpretação: André Canário, Laura Pereira e Pedro Monteiro
Te-Atrito
(Faro)
"Stabat Mater", de Antonio Tarantino
Criação e interpretação de Gabriela Amaro
Luz e Som - Joana Guerreiro
(Porto)
"Onde é que estavas quando te vi pela última vez"
Texto e encenação: Miguel Graça
Interpretação: Lídia Muñoz
(Lisboa)
"Nu Palco"
AUTORIA, ENCENAÇÃO E INTERPRETAÇÃO Miguel Ponte
ILUSTRAÇÃO Gonacas
FOTOGRAFIA David Candeias
(Lisboa)
“PERGUNTA!”
Texto a partir de Pablo Neruda
Criação e Interpretação: Tânia Silva
Música Original: Igor Martins
Apoio: te-Atrito
(Faro)
"Words Drop"
Textos: Luis Nunes Alberto
Criação coletica: Gil Silva, Milai Miu, Teresa da Silva
Interpretação: Milai Miu e Teresa da Silva
ArQuente
(Faro)
Manuel In
Encenação de João de Brito
Intrepretação de André Canário, Igor Martins, Laura Pereira e Tânia Silva.
Coprodução LAMA e Museu Municipal de Faro
Sinopse:
No âmbito da exposição «O Foral de Farão», numa parceria com a LAMA, o Museu Municipal de Faro apresenta a peça de teatro Manuel In que resulta de várias analogias sobre o universo do Rei D. Manuel I.
Não é um objecto artístico baseado na fiel recriação histórica, mas incide nos temas cruciais do Manuelino em Portugal.