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2015

NOVO_Título Provisório

Criação - João de Brito e Yola Pinto

Encenação - Yola Pinto

Interpretação - João de Brito 

Desenho de Luz e Vídeo - Nuno Figueira

Cenografia e figurinos - Irina Raimundo

Espaço Sonoro - A partir de  Ryuichi Alvanoto e Alva Noto/ Variações Goldberg de J.S.Bach/ Noiserv

Vídeo Promocional e Imagens de Divulgação- Sofia Marques Ferreira

Fotografia de Cena - Mana

Co-Produção - LAMA e Culturgest

 

Projecto apoiado pela Direcção Regional de Cultura do Algarve

Sinopse:

Em muitos lugares de mim acontecem mudanças, testam‐se os ventos e transitam‐ se estações. No meu corpo moram as minhas memórias de ontem e de amanhã, as minhas ideias brilhantes e o medo também. Desaguam nas minhas mãos as coisas que construí com os meus dedos e as pessoas em quem toquei. Nas minhas pernas estão desenhados grandes saltos e caminhos para todas as terras que hão‐de vir.

De Novo.
Respiro ao mesmo tempo pelo nariz e pela boca. Agora só às vezes. Agora nenhuma! ufffff..não dá!
Às vezes apetece‐me: De Novo! sentir o espaço nos dedos polegares e no ponto mais a sul das omoplatas. Espera aí, onde é que isto é?
escrever os gestos, misturar leituras, voltar ao 0, deixar seguir,
Cair de propósito, deslizar nos meus próprios ombros, andar em P, Q, R, S ...X Dizer palavras começadas por M e sem sílabas tónicas. Isso é que era!
Beber um copo de água e ficar um herói nas contas de somar.
De Novo.
Tentar o vice e o versa e conseguir! 

 

Vídeo: 

https://vimeo.com/145355761

Escrever, falar

 

Texto - Jacinto Lucas Pires

Encenaçõa e espaço cénico - Jorge Silva

Assistência de Encenação - Anna Eremin

Interpretação João de Brito e João Pedro Dantas

Desenho de luz - Tasso Adamoupoulos

Fotografia - José Sena Goulão

Produção Executiva - Daniela Sampaio e Joana Ferreira

CO-Produção - Teatro dos Aloés e LAMA

Sinopse:

Dois homens encontram-se num espaço indefinido. Dialogam entre si, dialogam consigo próprios. Não são mais do que aquilo que fazem e dizem naquele momento concreto, não têm vidas para trás ou para a frente. Só existem ali, na peça. Usam imagens para dar sentido às palavras e não palavras que dão sentido a imagens (verdadeiras, falsas??). Usam-nas como se de uma partitura se tratasse, têm tempos, tons, pausas, interrupções, sobreposições. Quanto ao texto em si...Um texto não se explica, é a sua própria explicação.

Actrizes

 

Textos a partir de Lucien Lambert, Tcheckov, Oscar Wilde e Voltaire.

Encenação e adaptação - João de Brito 

Interpretação - Ana Lopes Gomes e Lídia Muñoz

Desenho de luz - Nuno Figueira

Design gráfico - Emanuel Serôdio

Produção - LAMA

Sinopse:

Duas mulheres vivem na utopia de um mundo desconhecido mesmo ali ao virar da esquina, mas a esquina é esquiva. Elaboram estratagemas que as possam conduzir ao sucesso. O que é o sucesso? Encaram-se, fragilizam-se, discutem, resistem, atiram-se de cabeça, mas a realidade é dura. Vivem no limbo, o passo seguinte está logo ali, mas as botas são pesadas. Um sátira sobre as dificuldades do meio artístico.

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