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2013

Barafunda, a partir de Raul Brandão

Encenação - João de Brito

Assistência de encenação - Tania Silva

Interpretação - André Canário, Laura Pereira, Pedro Monteiro.

Vídeo - João Marco 

Design Gráfico - Bruno Bua

Co-Produção - LAMA e Te.Atrito

 

Projecto financiado por: Direcção Regional de Cultura do Algarve
 

Sinopse:

Qualquer texto de Raul Brandão é sempre mais pertinente hoje do que amanhã. Qualquer acto teatral que parta do Algarve, onde não falta vontade para a criação mas nem sempre abundam os meios que permitem desenvolver o trabalho artístico, é urgente e por isso mais pertinente hoje do que amanhã. E assim nasce este projecto. Este espectáculo é inspirado na peça “O Doido e a Morte”, de Raul Brandão.

A História que não queria ser livro

Criação João de Brito, Leonor Cabral e Tiago Cadete
Encenação Tiago Cadete
Interpretação João de Brito e Leonor Cabral
Cenário e figurinos Marco Fonseca
Co-Produção Serviço Educativo da Culturgest e LAMA

Sinopse:

Quantos pontos existem num espaço? E quantos espaços existem num ponto? Quem pinta um ponto, acrescenta um conto. Ou será o contrário? Ai, vêm aí as cores… Agora é que a situação se vai complicar! Esta história não quer ser livro, mas também não sabe que história é… Está tudo trocado! E agora?

 

Vídeo:
https://vimeo.com/57095486

T.3

 

de João de Brito, Marta Lapa e Wagner Borges.

Textos - Miguel Castro CaldasJoão de Brito e Wagner Borges.
Encenação - João de Brito, Marta Lapa e Wagner Borges.
Interpretação - João de Brito e Wagner Borges.
Produção - LAMA

JBWB-900 

Texto, encenação e interpretação de João de Brito e Wagner Borges

Produção - LAMA

Sinopse:
JBWB–900 são dois homens diferentes, em vários fragmentos que se conhecem e questionam sobre a simplicidade temporal, realçando com um lirismo aquilo que é a repetição do momento. Em que estão, em que estiveram. São o pastoreamento das teorias que nos assolam, quando finalmente encontramos as respostas no dia seguinte, subservientes e cegos ao interminável preenchimento do tempo da vida.
Podem ser amantes.
Podem ser irmãos.
Podem ser actores.
Velhos-jovens.
É o vazio que permite responder.
Existem. Mas o tempo não pára.
Mesmo que eles, façam o papel errado.

 

 



 

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